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Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 18(4): 815-824, Oct.-Dec. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013117

RESUMO

Abstract Objectives: to estimate the prevalence of Food Insecurity (FI) in pregnant women and to identify its association with demographic, socioeconomic, obstetric, and anthropometric variables in female users of Family Health Units (FHUs) in the city of Colombo, state of Paraná, South Region of Brazil. Methods: a cross-sectional study of a representative sample of pregnant women from 17 FHUs in Colombo. We used the short version of the Brazilian Household Food Insecurity Measurement Scale (EBIA). In addition, we used Poisson Regression Models with robust, crude, and adjusted variance to investigate the association between FI and exposure variables. Results: 316 pregnant women participated in the study. The prevalence of FI was 45.1% (CI95% = 39.6-50.6). Adjusted analysis showed higher prevalence of FI in pregnant women with 30 years of age or older (PR = 1.66; IC95% = 1.02-2.69), with black skin or indigenous background (PR= 1.39; CI95%= 1.08-1.79), with 7 years of education or less (PR = 1.58; CI95% = 1.14-2.19), and with lower income (PR = 2.07; CI95% = 1.36-3.14). Conclusions: There was a high prevalence of FI among pregnant women, particularly among those of older age and with worse socioeconomic conditions, a group that should be considered a priority for actions aimed at promoting food security.


Resumo Objetivos: estimar a prevalência da insegurança alimentar (IA)em gestantes e identificar sua associação com variáveis demográficas, socioeconômicas, obstétricas e antropométricas em usuárias de Unidades de Saúde da Família (USFs) em Colombo, PR. Métodos: estudo transversal com amostra representativa de gestantes de 17 USFs do município. Utilizou-se a versão curta da Escala Brasileira de IA. Modelos de Regressão de Poisson com variância robusta, brutos e ajustados foram utilizados para investigar associação entre IA e variáveis de exposição. Resultados: participaram da pesquisa 316 gestantes. A prevalência de IA foi de 45,1% (IC95%= 39,6-50,6). Após análise ajustada, apresentaram maiores prevalências de IA as gestantes com 30 anos ou mais (RP= 1,66; IC95%= 1,02-2,69), de cor/raça negra e indígena (RP= 1,39; IC95%= 1,08-1,79), com até sete anos de estudo (RP= 1,58; IC95%= 1,14-2,19) e de menor renda (RP= 2,07; IC95%= 1,36-3,14). Conclusões: verificou-se elevada prevalência de IA entre as gestantes, especialmente entre aquelas com maior idade e piores condições socioeconômicas, grupo que deve ser considerado prioritário para ações que visem promover segurança alimentar.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Centros de Saúde , Gestantes , Brasil , Distribuição de Poisson , Antropometria , Estudos Transversais
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